Com transmissão rara em humanos, a gripe aviária reforça a importância da vigilância sanitária e dos cuidados no contato com aves e alimentos crus – Foto: Divulgação 6h711f
A gripe aviária, infecção causada por variantes do vírus Influenza, volta a preocupar especialistas em saúde pública. Embora atinja, sobretudo, aves silvestres e domésticas — como galinhas, patos e marrecos —, o alerta se acende quando há possibilidade de transmissão para humanos. O enfermeiro e biólogo Fábio Luiz Oliveira de Carvalho, especialista em Saúde Pública, ressalta que esse tipo de contaminação é raro, mas pode ter desfechos graves quando acontece.
“Os casos humanos geralmente ocorrem quando há contato direto com aves doentes, secreções, fezes ou no momento do abate e manipulação sem os devidos cuidados”, explica o especialista, que também é professor da Ages. Os sintomas, segundo ele, vão além da febre e dor de garganta: podem incluir tosse, dores musculares intensas, dificuldade respiratória e evoluir para quadros como pneumonia e insuficiência respiratória.
Subtipos como o H5N1 e o H5N8 já causaram mortes em diferentes partes do mundo e são considerados de alto risco. No entanto, Fábio tranquiliza a população: o consumo de carne de frango e ovos continua sendo seguro, desde que os alimentos sejam bem cozidos. “O vírus é eliminado em altas temperaturas. O perigo está em consumir carne crua ou mal ada e no manuseio de aves doentes sem proteção”, alerta o biólogo.
O professor tranquiliza que, no Nordeste brasileiro, até o momento, não há registros de contaminação por esses subtipos mais perigosos. As autoridades sanitárias seguem em vigilância constante, monitorando criadouros e áreas de risco para contenção imediata de qualquer possível foco.
A prevenção continua sendo o melhor remédio:
• Evitar contato com aves doentes;
• Lavar as mãos após manipular alimentos crus;
• Usar EPIs em granjas e abatedouros;
• Notificar casos suspeitos de morte incomum de aves às autoridades locais.
“A gripe aviária é um risco real, especialmente em regiões com alta densidade de aves. Informação e cuidado com a higiene são as ferramentas mais eficazes que temos para evitar uma crise de saúde pública”, conclui o professor da Ages.
Fonte: As informações são de assessoria.
Foto: Thiago Vasconcelos
Além de encontros de sensibilização sobre a restrição hídrica da Barragem da Juliana, R$ 1,5 milhão foram investidos na perfuração de poços para aumentar a oferta de água para Mulungu do Morro e Souto Soares.
Com a estiagem prolongada e o baixo nível do Rio Tijuco, principal afluente da Barragem da Juliana, a Embasa intensifica as medidas emergenciais para garantir o fornecimento de água em Mulungu do Morro, Souto Soares e outras 50 localidades rurais atendidas pelo sistema integrado de abastecimento.
A empresa já investiu cerca de R$ 1,5 milhão na perfuração de novos poços para aumentar a oferta de água. Além disso, implementou o abastecimento por rodízio na maioria das localidades e está utilizando caminhões-pipa para atender as áreas com maiores dificuldades operacionais.
Para esclarecer a situação e mobilizar a população, reuniões comunitárias presenciais estão sendo realizadas desde meados de abril. Até o momento, dez encontros reuniram cerca de 300 pessoas, que se tornaram multiplicadores das informações compartilhadas sobre o uso consciente da água e as ações em andamento.
O objetivo é detalhar as ações emergenciais, orientar sobre o uso racional da água e, principalmente, ouvir a comunidade. "A Embasa precisa ser parceira, nós também precisamos ser parceiros da Embasa. A mobilização da comunidade e a boa vontade dos representantes provocaram estas reuniões. É nos momentos de crise que a união se faz mais necessária", ressaltou a professora Lucimeire Perazzo, moradora da comunidade de Segredo, distrito de Souto Soares.
A assistente social da Embasa, Ana Karina Moitinho, reforçou a importância do diálogo. "Nesse período mais crítico, precisamos estreitar nossa comunicação e ouvir todos os envolvidos. O objetivo é criar uma rede maior para troca de informações, acolhimento das sugestões e de demandas diferenciadas. A população compreende que estamos juntos na garantia do abastecimento de todos."
Segundo a gerente da Embasa em Irecê, Ana Carolina Dias, as ações tomadas diante desta situação crítica estão ajudando a minimizar os impactos para as 30 mil pessoas atendidas pelo sistema. "Além das ações operacionais, já realizamos reuniões com gestores municipais e secretariados, com colaboradores da Embasa nestes municípios, também estamos conversando com a população. Com essas iniciativas, estamos diminuindo os efeitos da estiagem no abastecimento e contando com a população como maior aliada neste enfrentamento", avaliou.
As ações em Mulungu do Morro e Souto Soares fazem parte de um plano estratégico e integrado do Governo do Estado para o enfrentamento da estiagem. Além da Embasa com a sua atuação por meio da Secretaria de Infraestrutura e Saneamento (SIHS), a força tarefa abrange estruturas ligadas às Secretarias de Assistência e Desenvolvimento Social (Seades); Agricultura (Seagri), Infraestrutura (Seinfra), Meio Ambiente (Sema), Inema, Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), dentre outras.
Fonte: As informações são de assessoria.
Foto: Reprodução
O senador e presidente do PSD na Bahia, Otto Alencar, tratou como Fake News os rumores de que o governador Jerônimo Rodrigues poderá ser substituído pela disputa ao governo da Bahia, em 2026.
“Na minha opinião deve ter sido uma intriga que quis criar, uma coisa dessa natureza, que algumas vezes acontece, lamentavelmente as redes sociais se alimentam de mentira, de fake news”, apontou Otto Alencar.
Fonte: As informações são do site OffNews
Foto: Agência Brasil
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou a proposta que acaba com a reeleição para prefeitos, governadores e presidente da República. Acaba com a reeleição, mas aumenta o tempo de mandato. De quatro para cinco anos.
Já para os cargos do legislativo: vereadores, deputados e senadores, fica mantida a possibilidade de recondução ao cargo eletivo, mas também com mandato de cinco anos. Inclusive para o Senado, que, hoje, tem mandato de oito anos. A data das eleições gerais também fica unificada. Vai ocorrer junto com as municipais.
Foi criada uma regra de transição. Ficou assim: prefeitos e vereadores eleitos nas eleições municipais do ano ado, poderão concorrer à reeleição no pleito de 2028. E esse mandato será de seis anos, até 2034. Já os governadores e o presidente, se eleitos pela primeira vez no ano que vem, poderão concorrer à reeleição em 2030 para mandato também até 2034, quando as eleições serão unificadas. O relator da Proposta de Emenda à Constituição, Marcelo Castro, explica.
“Tirando 2026, a primeira eleição de prefeito, será a última, a primeira eleição de governador e presidente será a última a ter reeleição no Brasil. E, a partir de 2034, os mandatos serão de cinco em cinco anos, inclusive o de senador”.
Mudanças também na eleição para presidência da Câmara e do Senado. Hoje, o mandato para um cargo da mesa diretora é de dois anos. Com a PEC, vai ser um mandato de 3 e outro de 2 anos, fechando, então, a legislatura de 5 anos.
Aprovada na Comissão, a proposta segue, agora para análise do plenário. Já tem pedido de urgência para isso. O relator, senador Marcelo Castro, explica que, não vai valer para o ano que vem, dá tempo de discutir com calma, mas é preciso que todos saibam das mudanças, para não gerar expectativa aos futuros eleitos.
“Mas é bom que os futuros governadores ou presidente, que sejam eleitos em 2026, já saibam qual vai ser a regra para 2030. Porque depois de eleito ele poderá dizer da expectativa de direito. A gente sabe que não existe direito adquirido contra a Constituição e muito menos expectativa de direito”.
Como é uma PEC, para valer, precisa ser aprovada no plenário do Senado em dois turnos de votação, com pelo menos 49 votos. Depois, segue para a Câmara, onde a pelo mesmo procedimento. A aprovação, por lá, depende de 308 votos favoráveis.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Reprodução
Rússia, Bielorrússia, Armênia e Quirguistão reduziram a restrição geográfica para a importação de carne de aves brasileiras, medida preventiva adotada para evitar a compra de carne de frango que poderia estar contaminada por Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) – mais conhecida como Gripe Aviária.
Os quatro países retiraram a suspensão dos produtos que seriam adquiridos do Brasil, ando a abranger apenas as carnes de frango produzidas apenas no estado do Rio Grande do Sul.
A mudança no posicionamento consta de balanço divulgado nesta quinta-feira (22), em Brasília, pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).
A Arábia Saudita, que restringia a suspensão apenas para o município onde o foco havia sido identificado, ampliou a restrição para o estado. Já Turquia e Emirados Árabes, que ainda mantinham a importação, aram a restringir a compra de frango. No caso dos Emirados, a suspensão está restrita ao município de Montenegro. Já a Turquia suspendeu a carne de frango produzida em todo o estado do Rio Grande do Sul.
Quadro atual
A atual situação é a seguinte:
Países que adotaram a suspensão total das exportações de carne de aves do Brasil:
China, União Europeia, México, Iraque, Coreia do Sul, Chile, Filipinas, África do Sul, Jordânia, Peru, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Sri Lanka e Paquistão.
Suspensão para o Estado do Rio Grande do Sul:
Arábia Saudita, Turquia, Reino Unido, Bahrein, Cuba, Macedônia, Montenegro, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão e Ucrânia.
(Rússia, Bielorrússia, Armênia e Quirguistão decidiram retirar a suspensão de todo o país e reduziram a restrição geográfica para o estado do Rio Grande do Sul).
Suspensão para o município de Montenegro (RS):
Emirados Árabes Unidos e Japão.
O Ministério da Agricultura informou que permanece em articulação com autoridades sanitárias dos países importadores prestando - de forma ágil e transparente - todas as informações técnicas necessárias sobre o caso. As ações adotadas visam garantir a segurança sanitária e a retomada segura das exportações o mais breve possível.
Fonte: Agência Brasil
Foto: Reprodução
Na tarde de segunda-feira (19), por volta das 12h30, um motociclista se envolveu em um acidente na BA-434, estrada que liga Uibaí ao distrito de Hidrolândia.
A ocorrência foi atendida por uma equipe da 2ª Companhia do 7º Batalhão da Polícia Militar, nas proximidades das Casas Populares, na saída da cidade.
Ao chegarem ao local, os policiais encontraram o condutor caído sobre a pista, com escoriações nos braços e pernas. Ele também relatava fortes dores na região da coluna.
Testemunhas informaram que o motociclista perdeu o controle da moto — uma Dafra Apache preta — ao tentar fazer uma curva, o que teria causado a queda.
A PM acionou o serviço de emergência, e o homem foi encaminhado por ambulância ao Hospital Municipal de Uibaí. Ele recebeu atendimento médico e permanece em observação, sem risco de vida.
Fonte: Da Redação
Foto: Reprodução
Os movimentos sociais do Nordeste ganharam uma cadeira no Fórum Nacional de Transição Energética (FONTE), instância vinculada ao Ministério de Minas e Energia para debater a transição energética no Brasil. Eles am a integrar o plenário por meio do coletivo Nordeste Potência, que discute os caminhos para o desenvolvimento de uma economia de baixo carbono na região de forma justa e inclusiva.
“Vamos levar ao FONTE o debate sobre a necessidade de a transição energética ocorrer de uma forma diferente, sem arrasar territórios, sem provocar êxodo e adoecimento, sem destruir locais de recarga hídrica de bacias importantes”, afirma Maria Rosa Almeida Ramos, do Movimento Salve as Serras, da Bahia.
Ela representará o Nordeste Potência no FONTE como titular, e o suplente será o engenheiro eletricista Joilson José Costa, da Frente por uma Nova Política Energética para o Brasil e do Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental.
Maria Rosa pretende apresentar ao FONTE propostas para reduzir os impactos sociais e ambientais dos empreendimentos de energia renovável. “É preciso haver uma zona de exclusão de territórios ocupados por populações tradicionais e da agricultura familiar”, exemplifica.
“Apesar de o FONTE ser uma instância consultiva, em que não poderemos intervir de forma mais direta na elaboração da política de transição energética, considero significativa a presença do Nordeste Potência porque marca o posicionamento de uma organização de diversos movimentos que há três anos discute o assunto”, avalia Maria Rosa.
O FONTE é um instrumento consultivo de apoio à execução da Política Nacional de Transição Energética, de forma a gradativamente substituir os combustíveis fósseis da matriz energética brasileira em prol das fontes renováveis, que são menos danosas ao clima do planeta.
No fórum, um dos temas a serem levados pelos representantes é a defesa de salvaguardas socioambientais, medidas preventivas de danos e impactos sociais e ambientais decorrentes da expansão das fontes renováveis. “Nós temos um documento coletivo com mais de cem medidas, lançado em janeiro de 2024. Agora temos a oportunidade de colaborar efetivamente para a implementação”, comemora Cecília Oliveira, vice-coordenadora da instituição.
O FONTE foi criado no ano ado para subsidiar o Conselho Nacional de Transição Energética, responsável pela elaboração da política nacional do setor. As discussões e proposições do fórum serão consolidadas em uma Carta de Recomendações, a ser submetida anualmente ao conselho.
“O FONTE é consultivo, não tendo poder de voto junto ao conselho”, esclarece Cecília Oliveira. “Mesmo assim, é uma forma de a sociedade civil colaborar com a Política Nacional de Transição Energética e colocar questões que são importantes para os territórios onde ocorre a transição, além de ampliar o debate sobre a democratização do o à energia.”
O plenário do FONTE, do qual o Nordeste Potência a a fazer parte, é composto por 29 representantes governamentais, 29 da sociedade civil e 29 do setor produtivo. As reuniões ocorrem a cada quatro meses, de forma ordinária, ou extraordinariamente, quando convocadas.
Apoio
A candidatura do coletivo Nordeste Potência foi apoiada por mais de 20 instituições socioambientais, entre elas o Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) e o Instituto Pólis. O mandato é de dois anos.
A participação no FONTE é considerada prestação de serviço público relevante e não remunerada. Os membros são indicados pelos titulares dos órgãos e entidades que representam, podendo ser reeleitos apenas uma vez.
Fonte: As informações são de assessoria.
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reafirmou a candidatura à Presidência da República através das suas redes sociais. Nesta quarta-feira (21), o ex-mandatário compartilhou um vídeo antigo em que fala sobre o cenário eleitoral em 2026, colocando seu nome no páreo mesmo diante a inelegibilidade.
“Eu não aparecer como candidato à reeleição é uma negação à democracia. Qual foi o crime que eu cometi? Uma reunião com embaixadores? Tenha santa paciência. Não tem cabimento. […] Estamos no ritmo da Venezuela. […] O povo não aceita interferência política no destino de uma nação”, disse o ex-presidente na gravação.
O vídeo publicado por Jair Bolsonaro foi de uma entrevista dada por ele a jornalistas em março de 2025. Na época, o ex-mandatário acompanhava Tarcísio e o senador Flávio Bolsonaro (PL) durante uma visita ao Salão Nacional e Internacional das Motopeças, na zona norte de São Paulo.
Jair Bolsonaro foi declarado inelegível até 2030 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão foi proferida em julho de 2023.
Nas últimas semanas, auxiliares do ex-presidente revelaram que ele deu aval para uma eventual candidatura da ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, ao Palácio do Planalto.
Fonte: Bahia.ba
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